Nas suas quase 5 décadas de existência, e mesmo durante a censura imposta pela ditadura militar, a Editora Alfa Omega sempre se ocupou em publicar livros que contribuíssem para a formação do pensamento crítico brasileiro.
Muitas das suas publicações se tornaram importantes clássicos e que, merecem ser revisitadas pela sua relevância e contribuição, fundamental, na construção de um repertório intelectual nacional.
Lançado em 1986, o livro trás o discurso de defesa de Fidel ante o tribunal de exceção do governo de Fulgêncio Batista, por ocasião do simulacro de julgamento a que foi submetido pela ditadura cubana por ter comandado o assalto ao Quartel Moncada em 26 de julho de 1953.
Não se trata – o próprio Fidel reconhece – de um texto de literatura revolucionária marxista. É, entretanto, uma vibrante defesa da democracia, uma denúncia contundente da violência policial, da corrupção governamental à lei e à vida humana.
De 1978, Mataram o presidente! reúne os depoimentos mais importantes dos homens que provocaram o suicídio de Getúlio Vargas: Carlos Lacerda, Alcino João do Nascimento (acusado de ser o pistoleiro contratado para executar o “crime da Rua Toneleros”) e muitas outras personagens.
Em seu depoimento, Alcino afirma: “Nunca houve plano para matar Lacerda”. Ele passou 22 anos preso e, segundo seu depoimento, o “atentado da Rua Toneleros” não passou de uma hábil manobra política, “fabricada”, possivelmente, fora de nossas fronteiras nacionais.
Publicado em 1982, o livro foi composto a partir de documentos até então inéditos para os historiadores, como os arquivos de documentos do PCB e dos “sindicatos progressistas brasileiros”.
Segundo Boris Koval, o trabalho “analisa as etapas fundamentais da luta de classe do proletariado brasileiro, as formas de sua participação no processo revolucionário-libertador em geral e a atividade”, além de estudar o papel do PCB como “vanguarda política revolucionária do proletariado e de todos os trabalhadores”.
O Livro-reportagem, publicado em 1978, ele discorre a respeito dos acontecimentos que conduziram e se seguiram à morte do jornalista Wladimir Herzog nas dependências do DOI-CODI de São Paulo.
Uma verdadeira “contribuição para a memória do nosso tempo”, no dizer do jornalista Mino Carta.
Um trabalho jornalístico objetivo e comovente – considerado uma das grandes obras do jornalismo brasileiro moderno -, primeiramente publicado pela revista alternativa EX e, agora, transformado em livro.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |